terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Uma coisa difícil de aceitar: O tempo. Passa correndo os meses os anos, porque na verdade você não viveu um dia após o outro, você acordou na segunda desejando a sexta, e o que você fez no intervalo? NADA. Parabéns, você perdeu uma semana. ( eu perco várias). Do tempo que a gente perde fazendo coisas que não gostamos. Do tempo que a gente não passa ao lado dos que amamos. Do Tempo que se encarrega de levar embora toda dor, mágoas e frustrações. Opaaaa, dá licença? Faz favor de deixar minha “magoazinha” aqui, porque ela me cria anticorpos pras próximas mágoas e talz, na verdade não cria, mas desse jeito a gente pode ouvir Radiohead com mais propriedade né, galero? O fato é que Einstein quando elaborou a teoria da relatividade só podia ter um coração partido. “O tempo pode passar mais rápido para uns e mais devagar para outros” Ok, Einstein, você era o cara, mas eu sou a mina, e como nenhum grande conselho de física vai ler isto mesmo, eu posso dizer: DISCORDO QUERIDO. O tempo passa igual pra todo mundo. Corre entre os dedos, escapa entre um toddynhyo e outro e acaba em sorrisos e/ou lágrimas. Só que algumas pessoas não deixam o tempo passar nunca. Já mudou a fase, o Mario tá em outro castelo, e tá lá o cara reclamando o yoshi perdido. O tempo é cruel, deixa marcas, leva pessoas e sentimentos. Às vezes não leva sentimentos, os substitui ( o que é pior) mas adivinhem? Ele não deixa de passar porque você está aí parado esperando ele voltar pra consertar as coisas. Um dia você vai ver que o que te matou antes te faz sorrir ou se sentir um grande babaca hoje. Mas esse é o trabalho do tempo, levar embora tudo o que nos faz mal. O que nos fez bem o tempo transforma em saudade, e daí já é outra coisa que não dá pra falar nesse texto por motivos de sono. O fato é que o tempo vai passar, e as dores também. Algumas outras virão e você vai esquecê-las depois de um tempo pra vir outras, criando assim um loop infinito. O tempo pode até ser mesmo o bem mais precioso dos homens, mas eu ainda o acho a coisa mais perigosa. Vai depender em que estivermos empregando-o. Relativo isso, não? E você? Perdeu quanto tempo lendo isso? Rs beijos

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