terça-feira, 27 de julho de 2010

Viver

Viver, vida, coisas contidas, mistérios absurdos. Calo-me para os surdos, não vivem não sentem, não mentem nem podem se ver.
Vida, sentimento profundo para mim ou para o mundo, só quero viver. Vida, razão ou defeito, vitória ou direito, talvez um dever, o dever de vencer, vencendo se vive, inclusive se aprende. Vida no sol no sal no bem e no mal que você me faz, me traz ou me deixa, não há somente elogio no ar tão macio do seu reclamar.
Vida, opinião, sugestão, mistérios do coração que, quando você me abraça, consigo esquecer. Nada mais nada menos que encontros pequenos vividos a dois, depois, um longo amanhã, um portão, um divã, mas cadê? Cadê sua presença, numa crença mais forte do que eu, a janela aberta, café na coberta, o bule vazio, o sapato jogado, o telefone no gancho, por que o espanto? Ele não ligou: Horário marcado, ambiente fechado, mais um dia eu vivi, e não o esqueci, não quero querer, insisto em viver, vivo pra você!

6 comentários:

  1. Meninaaaaaaaaaaaaaaaaaa,

    Vc é um absurdo!!! Adorooooo!! Fácil me achar, se achar nas tuas palavras, nas escritas. Dá vontade de escrever, mais e mais...

    Participo de saraus e vou te pedir licença...Esse texto eu quero declamar.

    Perfeita, intensa. T U D O !!

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  2. Muito bom Paulinha. Faço das palavras da Claudia as minhas.

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  3. Paulinha...
    Você como sempre belissíma em seus textos...

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  4. Amor vc é sensacional com esses seus textos, vc tem uma criatividade...

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  5. Incrível a sua capacidade de colocar ideias em forma de textos de forma clara e objetiva. Sou sua fã paulinha. Ameiiiii.

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  6. Paulinhaaaaa. Quero um livro com todas as suas historias. Comofaz? rsrs Sériooo. escreve um livro! Muito bommm!

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